Luidia senegalensis (Lamark, 1816)

Grupo 2

Possui de sete a nove braços. Placas inferomarginais com dois espinhos pequenos, sendo o superior mais curto e placas ambulacrais com quatro espinhos. Sua coloração na superfície aboral é cinza azulado ou esverdeado com os braços e discos escurecidos por uma linha. Superfície oral com coloração branca ou creme. [2] Algumas características são presentes como ossículos, espinhos, espículas e pedicelárias. [4]

 A espécie apresenta hábito carnívoro, alimentando-se de bivalves, gastrópodes, equinóides, crustáceos e antozoários. [3] Vive em substrato arenoso, lamoso ou areno-lamoso em até 32 metros de profundidade. [2]

Possui uma ampla distribuição geográfica, podendo ser encontrado desde os Estados Unidos até o Brasil [2], sendo bastante comum no nordeste do país. [3] Ocorre desde o estado do Piauí até Santa Catarina. [2]

Classificação da espécie:

Reino: Animalia
 Filo: Echinodermata
 Classe: Asteroidea
 Ordem: Paxillosida
 Família: Luidiidae
 Gênero: Luidia
 Espécie: Luidia senegalensis (Lamarck, 1816) [1]

REFERÊNCIAS:

[1] Mah, CL (2019). Banco de Dados Mundial Asteroidea. Luidia senegalensis (Lamarck, 1816). Acessado por: Registro Mundial de Espécies Marinhas. Disponível em: <clique aqui para acessar o link>. Acessado em 06/12/2019.

 [2] DE LIMA BUENO, Maristela et al. Guia ilustrado dos Echinodermata da porção sul do Embaiamento Sul Brasileiro. Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza, v. 2, n. 2, p. 169-237, 2018. Disponível em: <clique aqui para acessar o link>. Acessado em 06/12/2019.

[3] LIMA-VERDE, J. S.; MATTHEWS, H. R. On the feeding habits of the sea star Luidia senegalensis (Lamarck) in the State of Ceará (Brazil). Arquivos da Estação de Biologia Marinha da Universidade Federal do Ceará, v. 9, p. 173-175, 1969. Disponível em: <clique aqui para acessar o link>. Acessado em 06/12/2019.

[4] KIM, Donghwan; KIM, Minkyung; SHIN, Sook. A Newly Recorded Sea Star of the Genus Luidia (Asteroidea: Paxillosida: Luidiidae) from the Korea Strait, Korea. Animal Systematics, Evolution and Diversity, v. 33, n. 2, p. 131, 2017. Disponível em: <clique aqui para acessar o link>. Acessado em 06/12/2019.