Grupo 2
Possui duas papilas orais laterais, distal bem maior e subtriangular, média na quadrangular; um par de papilas infradentais no ápice. Disco dorsalmente coberto por escamas imbricadas, levemente infladas. Próximo à margem do disco, observa-se a linha de encontro entre as escamas dorsais e ventrais. Apresenta escamas tentaculares bem desenvolvidas. Possui três espinhos braquiais robustos, levemente achatados e com a extremidade rombuda e arredondada. [2]
Compartilham de papilas infradentais no ápice junto com a família (sinapomorfia). Compartilham também placas do braço dorsal retangulares, mais largas que longas e contíguas com o gênero (sinapomorfia). [2]
Os embriões eclodem em larvas planctotróficas de natação livre e depois se metamorfoseiam em pequenas estrelas quebradiças que afundam no fundo onde crescem na forma adulta. [3]
A família Amphiuridae é caracterizada por ser uma espécie infaunal (que escava seu próprio lugar em um sedimento seja em um rio, oceano ou lago). [2]
A espécie possui ocorrência em São Paulo, [2] Panamá, México, EUA. [4]
Classificação da espécie:
Reino: Animalia Filo: Echinodermata Classe: Ophiuroidea Ordem: Amphilepidida Família: Amphiuridae Gênero: Amphiodia Espécie: Amphiodia trychna Clark, 1918 [1]
REFERÊNCIAS:
[1] Stöhr, S .; O'Hara, T.; Thuy, B. (Eds) (2019). Banco de Dados Mundial Ophiuroidea. Amphiodia trychna HL Clark, 1918. Acessado por: Registro Mundial de Espécies Marinhas. Disponível em: <clique aqui para acessar o link>. Acessado em: 05/12/2019.
[2] BORGES, Michela; AMARAL, Antonia C. Z. Ophiuroidea (Echinodermata): quatro novas ocorrências para o Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, Campinas, ano 2007, v. 24, n. 4, p. 855-864. Disponível em: <clique aqui para acessar o link>. Acessado em: 05/12/2019.
[3] RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; BARNES, Robert D. Invertebrate Zoology: A Functional Evolutionary Approach. 7. ed. [S. l.]: Cengage Learning, 2003. ISBN 0030259827.
[4] Disponível em: <clique aqui para acessar o link>. Acessado em: 05/12/2019.
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