Grupo 1
Massa visceral alongada dorsiventralmente, manto musculoso, porção anterior do pé ligada a cabeça com braços ou tentáculos em volta da boca, porção posterior em forma de funil ou goteira que comunica a cavidade paleal com o exterior e cavidade paleal na região caudal. [1] Possui rádula, um par de mandíbulas formando um bico, sistema nervoso complexo, ctenídios típicos, nefrídios, gônada e são dióicos. [1] Funil saindo da cavidade do manto, ganglios cerebrais, estatocistos e olhos complexos. [1] Quando com concha: externa ou interna reduzida, septos calcários entre câmaras perfurados por cordão calcário (sifúnculo). [1] Ser planctônico e carnívoro [2].
Apenas as fêmeas constroem as conchas que é usada como câmara de criação para o desenvolvimento dos embriões [3]. A concha é de espessura fina (cerca de 225 μm) e sem cobertura protetora externa [3].
O tamanho médio é cerca de 80 - 120 mm [2]. Se distribui por todo litoral brasileiro com exceção da Paraíba [2].
Classificação biológica Reino: Animalia Filo: Mollusca Classe: Cephalopoda Ordem: Octopoda Família: Argonautidae Gênero: Argonauta Espécie: Argonauta nodosa Lightfoot, 1786
Referências:
[1] INVERTEBRADOS, Biologia dos. CESAD UFS, 2014
Disponível em: http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/17312424022014Invertebrados_I_Aula_8.pdf
Acesso em: 11 de Novembro de 2019
[2] RIOS, C. E. Argonauta nodosa Lightfoot, 1786, Conquiliologistas do Brasil, 1994
Acesso em: 11 de Novembro de 2019
[3] Kennedy Wolfe; Abigail M. Smith; Patrick Trimby; Maria Byrne. Vulnerability of the Paper Nautilus (Argonauta nodosa) Shell to a Climate-Change Ocean: Potential for Extinction by Dissolution, The Biological Bulletin, 2012
Acesso em: 11 de Novembro de 2019
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