top of page
  • Foto do escritorZoo II 2019/2

Comactinia meridionalis (L. Agassiz, 1865)

Atualizado: 7 de set. de 2020

Grupo 2

É conhecida como ‘’estrela de penas’’. Os braços são compostos de curta articulações; e ao longo do lados dos braços, anexados a cada articulação, são apêndices que lembram um pouco as barbas de uma pena, e dando a cada irradiar a aparência de uma pluma. O cálice é coberto por placas, arranjados regularmente em torno de uma placa central, que é coberto com cirros longos. [2]


Compartilha de 10 braços (sinapomorfia do gênero); ligamentar bifacial (sinartria) (sinapomorfia da classe); canais ambulacrais braquiolares ausentes (sinapomorfia da classe); vive em profundidades de menos de 20m (sinapomorfia da classe). [3]


São animais de hábitos suspensívoros ocorrendo em águas costeiras onde a visibilidade é quase nula. A natureza reofílica dos equinodermos de alimentação em suspensão serve para restringi-los a habitats com fluxo suficiente para fornecer um suprimento adequado de alimentos e remoção de resíduos. [4]


Possui ocorrência na Carolina do Sul – EUA [2], Suriname, Guiana Francesa, Caracas – Venezuela, Panamá, México. [5]


Classificação da espécie:

Reino: Animalia Filo: Echinodermata Classe: Crinoidea Ordem: Comatulida Família: Comatulidae Gênero: Comactinia Espécie: Comactinia meridionalis (L. Agassiz, 1865) [1]
 

REFERÊNCIAS:


[1] Messing, C. (2019). Lista Mundial de Crinoidea. Comactinia meridionalis (L. Agassiz, 1865). Acessado por: Registro Mundial de Espécies Marinhas. Disponível em: <clique aqui para acessar o link>. Acessado em: 05/12/2019.


[2] AGASSIZ, Elizabeth C.; AGASSIZ, Alexander. SEASIDE STUDIES IN NATURAL HISTORY, Boston, ano 1865, p. 1-176. Disponível em: <clique aqui para acessar o link>. Acessado em: 05/12/2019.


[3] SUMMERS, Mindi M.; MESSING, Charles G.; ROUSE, Greg W. Phylogeny of Comatulidae (Echinodermata: Crinoidea: Comatulida): A new classification and an assessment of morphological characters for crinoid taxonomy. Molecular Phylogenetics and Evolution, [S. l.], v. 80, p. 319-339, 24 jul. 2014. Disponível em: <clique aqui para acessar o link>. Acessado em: 05/12/2019.


[4] MEYER, David L. Ecology and biogeography of living classes. Studies in Geology, Notes for a Short Course, Ohio, v. 3, p. 1-14, 1980. Disponível em: <clique aqui para acessar o link>. Acessado em: 05/12/2019.

8 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo
bottom of page