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Pugilina tupiniquim Abbate & Simone, 2015

Atualizado: 7 de set. de 2020

Grupo 4
LIMA, Silvio Felipe Barbosa et al . Inventory of mollusks from the estuary of the Paraíba River in northeastern Brazil. Biota Neotrop., Campinas , v. 17, n. 1, e20160239, 2017 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032017000100302&lng=en&nrm=iso>. access on 02 Dec. 2019. Epub Jan 09, 2017. http://dx.doi.org/10.1590/1676-0611-bn-2016-0239.

A concha de P. tupiniquim [2] pode chegar a medir até 16 cm de comprimento, mas em média, esses indivíduos possuem conchas de 8 cm alongadas com muitas ornamentações, em seu ápice há uma torção bem nítida [1]. São animais sedentários e de hábitos noturnos, onde durante a noite são encontrados geralmente copulando ou desovando. São animais predadores, sendo carnívoros. Os moluscos da família Melongenidae geralmente se alimentam de bivalves [3] e com isso, se esforçam muito para abrir suas conchas o que acarreta no desgaste de sua própria concha fazendo com que esses animais necessitem de atividade metabólica a mais para se manterem intactos [1]. Pugilina tupiniquim [2] é uma espécie nativa do nordeste brasileiro, vive em águas doces e salinas e geralmente é encontrada fundos enlameados. [3]


Classificação da espécie:

Reino: Animalia Filo: Mollusca Classe: Gastropoda Subclasse: Caenogastropoda Ordem: Neogastropoda Superfamília: Buccinoidea Família: Melongenidae Gênero: Pugilina Espécie: Pugilina tupiniquim Abbate & Simone, 2015 [2]
 

Referências bibliográficas:

[1] Melongenidae (conchas de melão e coroa) . http://shells.tricity.wsu.edu/ArcherdShellCollection/Gastropoda/Melongenidae.html. Acesso 16 de novembro de 2019.


[2] PUGILINA TUPINIQUIM in Ficha de Espécies do Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr). Disponível em: <https://ferramentas.sibbr.gov.br/ficha/bin/view/especie/pugilina_tupiniquim>. Acesso em 12-10-2019


[3] SANTOS, Daiane R.; Aspectos populacionais e microhabitat de Pugilina tupiniquim (Gastropoda: Melongenidae) em um estuário hipersalino (Rio Grande do Norte, Brasil); Campina Grande - PB; 2018.


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