Grupo 3
São animais tubícolas, bentônicos e pequenos, cerca de 10mm longos e 1 mm largos. Apresentam pares de parapódios e diversas cerdas bem evidentes, recobrindo toda sua lateral [2]. Essa espécie é caracterizada por apresentar colares segmentados nos metâmeros 1 a 3, bem como escudos ventrais glandulares dos 4 ao 9 [2], além de possuir parapódios e possuir prostômio equipado com órgãos sensoriais e que é projetado como uma plataforma sobre a boca como sinapomorfias de classe [3].
Possui a Baía do Almirantado na Ilha Rei George, Antártica, como sua localização tipo [1], porém já foi documentado em outros lugares, como por exemplo Rio Grande do Sul, Brasil, provavelmente exercendo um papel de espécie exótica [4].
Classificação Biológica Reino: Animalia Filo: Annelida Classe: Polychaeta Ordem: Capitallida Família: Maldanidae Gênero: Rhodine Espécie: Rhodine antarctica Gravier, 1911 [1]
REFERÊNCIAS
[1] WORLD REGISTER OF MARINE SPECIES. World Polychaeta database. Rhodine antarctica Gravier, 1906. Disponível em: <http://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=173635>. Acessado em 15 de set. 2019.
[2] GRAVIER, C 1907. Expédition antarctique française (1903-1905, commandée par le Dr. Jean Charcot. Masson et Cie. Disponível em: <http://www.biodiversitylibrary.org/item/15912#page/7/mode/1up> Acesso em: 16 de set. de 2019.
[3] RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; BARNES, Robert D. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. In: Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 2005.
[4] AMARAL, A.C.Z.; NALLIN, S.A.H.; STEINER, T.M.; FORRONI, T. O. & GOMES, D. F. 2006-2012. Catálogo das espécies de Annelida Polychaeta do Brasil. Disponível em: <http://www.ib.unicamp.br/museu_zoologia/files/lab_museu_zoologia/Catalogo_Polychaeta_Amaral_et_al_2012.pdf> Acessado em: 16 de set. 2019.
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