Grupo 2
Possui uma cor branca. Cada válvula é simétrica e em espiral. Superfície externa espinhosa, opaca, formando um mosaico irregular. Umbos localizados na região central da superfície dorsal, em espiral, altos e divergentes. A espécie é esculpida por costelas radiais fortes, uniformes, arqueadas, de 15 a 17 em cada válvula. Pode ter até 22mm. [1]
Apresenta uma superfície externa espinhosa e umbo em espiral; Válvula direita com único dente cardinal alto; Ligamento logo anterior ao dente da dobradiça anterior, inserido a alguma distância da linha mediana aproximadamente a meio caminho entre a articulação medial e da dobradiça e a cavidade umbonal (sinapomorfia do táxon); costelas mais altas e mais espaçadas (apomorfia do táxon) costelas radiais esculpidas muito desorganizadas (apomorfia do táxon). [1]
É uma espécie carnívora que vive em fundos lamacentos a 270-900 metros de profundidade. [3] Foi introduzida de Flórida (EUA) para Rio de Janeiro. [1] Também presente no Espírito Santo, no Nordeste e também em Estados do Norte como Pará, Roraima e Amapá. [4]
Classificação da espécie:
Reino: Animalia Filo: Mollusca Classe: Bivalvia Subclasse: Heterodonta Infraclasse: Euheterodonta Superordem: Anomalodesmata Família: Verticordiidae Gênero: Spinosipella Espécie: Spinosipella agnes Simone & Cunha, 2008 [2]
REFERÊNCIAS:
[1] SIMONE, Luiz Ricardo L.; CUNHA, Carlo M. Revision of the genus Spinosipella (Bivalvia: Verticordiidae), with descriptions of two new species from Brazil. THE NAUTILUS, Florida, EUA, ano 2008, v. 122, n. 2, p. 57-78, 28 mar. 2008. Disponível em: <clique aqui para acessar o link>. Acessado em: 11/10/2019.
[2] MolluscaBase (2019). MolluscaBase. Spinosipella agnes Simone & Cunha, 2008. Acessado por: Registro Mundial de Espécies Marinhas. Disponível em: <clique aqui para acessar o link>. Acessado em: 11/10/2019.
[3] Oliveira CDC 2019. Verticordiidae em Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil. PNUD. Disponível em: <clique aqui para acessar o link>. Acessado em: 11/10/2019.
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