Grupo 3
Este bivalve é predominantemente bentônico e se alimenta de matéria orgânica suspensa [2]. A face exterior da concha é de cor creme com um padrão castanho [3]. Esta espécie é caracterizada por apresentar o seio palial profundo [3] e a cicatriz do músculo adutor anterior mais desenvolvida que a do adutor posterior, como autapomorfias [3], umbo prosógiro, como sinapomorfia da família [4] e ausência de rádula e cabeça rudimentar como sinapomorfias da classe [5].
Está distribuido da Venezuela ao sul do Brasil, bem como em algumas ilhas do Caribe [6].
Classificação Biológica Reino: Animalia Filo: Mollusca Classe: Bivalvia Ordem: Venerida Família: Veneridae Gênero: Tivela Espécie: Tivela mactroides (Born, 1778) [1]
REFERÊNCIAS
[1] WORLD REGISTER OF MARINE SPECIES. Tivela mactroides (Born, 1778). Disponível em: http://marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=420964. Acesso em: 7 nov. 2019.
[2] DENADAI, M. R.; AMARAL, A. C.; & TURRA, A. Along‐and across‐shore components of the spatial distribution of the clam Tivela mactroides (Born, 1778)(Bivalvia, Veneridae). Journal of Natural History, v. 39, n. 36, p. 3275-3295, 2005.
[3] NARCHI, W. Comparative Study of the Functional Morphology of Anomalocardia Brasiliana (Gmelin, 1791) and Tivela Mactroides (Born, 1778) (Bivalvia, Veneridae). Bulletin of Marine Science, v.22, n. 3, p. 643 - 670, 1972.
[4] DENADAI, M. R. et al. Veneridae (Mollusca, Bivalvia) da costa norte do Estado de São Paulo, Brasil. Biota Neotropica, v. 6, n. 3, 2006.
[5] AMARAL, A. C.Z. et al. Biodiversidade bêntica da região sul-sudeste da costa brasileira. REVIZEE Score Sul-Bentos. EDUSP, Sao Paulo, p. 68, 2003.
[6] RIOS, E. C. Seashells of Brazil. Museu Oceanográfico da Fundaçao Universidade do Rio Grande, Rio Grande, 1985. 485 p.