Zoo II 2019/2
26 de ago de 2020
Atualizado: 7 de set de 2020
Grupo 4
A concha de P. tupiniquim [2] pode chegar a medir até 16 cm de comprimento, mas em média, esses indivíduos possuem conchas de 8 cm alongadas com muitas ornamentações, em seu ápice há uma torção bem nítida [1]. São animais sedentários e de hábitos noturnos, onde durante a noite são encontrados geralmente copulando ou desovando. São animais predadores, sendo carnívoros. Os moluscos da família Melongenidae geralmente se alimentam de bivalves [3] e com isso, se esforçam muito para abrir suas conchas o que acarreta no desgaste de sua própria concha fazendo com que esses animais necessitem de atividade metabólica a mais para se manterem intactos [1]. Pugilina tupiniquim [2] é uma espécie nativa do nordeste brasileiro, vive em águas doces e salinas e geralmente é encontrada fundos enlameados. [3]
Classificação da espécie:
Reino: Animalia
Filo: Mollusca
Classe: Gastropoda
Subclasse: Caenogastropoda
Ordem: Neogastropoda
Superfamília: Buccinoidea
Família: Melongenidae
Gênero: Pugilina
Espécie: Pugilina tupiniquim Abbate & Simone, 2015 [2]
Referências bibliográficas:
[1] Melongenidae (conchas de melão e coroa) . http://shells.tricity.wsu.edu/ArcherdShellCollection/Gastropoda/Melongenidae.html. Acesso 16 de novembro de 2019.
[2] PUGILINA TUPINIQUIM in Ficha de Espécies do Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr). Disponível em: <https://ferramentas.sibbr.gov.br/ficha/bin/view/especie/pugilina_tupiniquim>. Acesso em 12-10-2019
[3] SANTOS, Daiane R.; Aspectos populacionais e microhabitat de Pugilina tupiniquim (Gastropoda: Melongenidae) em um estuário hipersalino (Rio Grande do Norte, Brasil); Campina Grande - PB; 2018.